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A autoestima pode afetar os seus relacionamentos?



Oláaa,

como estamos?


Já falamos um pouquinho aqui sobre autoestima no post anterior “Ciúmes e autoestima” (inclusive, se você não tiver visto vale a pena voltar algumas casas!), esse é um assunto que dá pano pra manga, né?


Afinal, se a autoestima é a avaliação que fazemos de nós mesmos de acordo com uma série de valores, que afeta (e muito) o nosso bem-estar e qualidade de vida. Isso acaba incluindo as nossas mais diversas relações afetivas – com familiares, amigos, colegas de trabalho, interesses amorosos e por aí vai. E ai, faz sentindo pra você?


Uma das consequências de uma autoestima “baixa”, ou seja, de uma percepção de si mesmo predominantemente negativa, é a dificuldade em estabelecer novos vínculos ou de manter as relações já existentes. Algumas queixas são comuns nesse aspecto como um sentimento de inadequação ou solidão, a necessidade do reasseguramento em afetos e os sentimentos de insegurança. Claro que todos nós experienciamos tudo isso em certa medida (lembra que eu já falei aqui sobre frequência e intensidade?), mas muitas vezes a baixa autoestima mascarada de retraimento ou timidez causa sofrimento e prejuízos significativos no dia-a-dia.


E, se você se identificou... Você definitivamente não está sozinha(o) – não é o ideal, mas acontece com frequência.


Poderíamos passar horas aqui desdobrando as consequências dessas configurações, como a perda de oportunidades profissionais, a dificuldade em dizer “não”, esquiva de relacionamentos, piadas autodepreciativas, angústia diante de eventos sociais, ruminação das pequenas falhas ou erros e o (famoso) ciúmes ou a carência.


Se identificou com alguns desses sinais acima e tem achado que a sua percepção de si mesmo pode estar trazendo sofrimento ou atrapalhando suas relações, procure auxílio psicológico.


Vamos junt@s nessa?


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Laura Sengès – IG: @Laurasenges.psi

Psicóloga Clínica (CRP 05/59459)

Mestranda em Psicologia | Coordenadora do Carreira Psi

Linktree: linktr.ee/laurasenges.psi




Referências:

Schultheisz, T., & Aprile, M. (2015). Autoestima, conceitos correlatos e avaliação. Revista Equilíbrio Corporal e Saúde, 5 (1).


Kolubinski, D., Frings, D., Nikčević, A., Lawrence, J., Spada, M. (2018) A systematic review and meta-analysis of CBT interventions based on the Fennell model of low self-esteem. Psychiatry Research. 267. 296-305. https://doi.org/10.1016/j.psychres.2018.06.025.


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